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Nossas Terapias e Atendimentos

O Espaço Sensorial surgiu do desejo em criar uma clínica especializada em atendimento de Terapia Ocupacional totalmente voltada ao público infantil.
A Integração Sensorial como abordagem predominante nos atendimentos também foi determinante para idealização do nome, pensado a partir de um “espaço dos sentidos”, que pudesse proporcionar às crianças mais vivência, experiência, autonomia e independência nas atividades de vida diária, com o objetivo de alcançar uma jornada de protagonismo em suas vidas.

Distúrbios de Aprendizagem

Atualmente a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, 10ª revisão (CID 10), define Transtornos Específicos do Desenvolvimento das Habilidades Escolares como: Perturbações que interferem significativamente nas realizações escolares ou nas atividades da vida diária nos quais ambas as habilidades, aritméticas e de leitura ou do soletrar, estão significativamente comprometidas, mas na qual o transtorno não é explicável apenas em termos de retardo mental ou aprendizagem inadequada.

Acredita-se que não há uma causa única para o fracasso escolar, mas sim uma junção de fatores que interagem entre si, são eles: criança, família e a escola. Tais fatores imobilizam o desenvolvimento do sujeito e do sistema familiar, em um determinado momento, no entanto quando os pais e a escola oferecem compreensão e ajuda adequada, muitas crianças demonstram melhora acentuada. 

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Disfunções Sensoriais

A Integração Sensorial é uma técnica de tratamento que foi preconizada pela terapeuta ocupacional americana Jean Ayres, dirigida a crianças que apresentavam distúrbio de aprendizagem, disfunções neurológicas, e transtorno do desenvolvimento infantil como a Paralisia Cerebral, Sindromes, Retardo do Desenvolvimento Neuro Psico Motor (DNPM), o TEA (Transtorno do Espectro Autista) e o Transtorno do Defict de Atenção e Hiperatividade (TDAH), por exemplo.

O desenvolvimento da integração sensorial tem início no período pré-natal, nessa fase a interocepção predomina. No 1° ano de vida o processamento vestibular e somato sensorial são mais intensos, seguidos do período da primeira infância (2 a 7 anos) em que o desenvolvimento da práxis e do planejamento motor em concomitância com o desenvolvimento da auto regulação, cognição e habilidades sociais acontecem de forma integrada e promovem a integração dos sentidos, permitindo que a criança organize as informações sensoriais recebidas do ambiente.

Estimulação precoce de bebês de risco

Estimulação precoce, estimulação sócio sensorial, estimulação essencial, enfim são várias as nomenclaturas que designam uma prática que diz essencialmente respeito aos serviços de apoio e recursos necessários para responder as demandas das crianças. Inclui atividades e oportunidades que visam incentivar o aprendizado e o desenvolvimento infantil; e ainda, aos serviços, apoio e recursos necessários para que as famílias possam promover o desenvolvimento dos seus filhos, criando oportunidades para que elas tenham um papel ativo neste processo. A estimulação precoce, portanto, dirige-se a família.

A terapia ocupacional na estimulação precoce acontece essencialmente centrada na família e tem como princípio de ação a compreensão das suas estruturas e sistemas de composição, características sócio culturais, as diversidades de seus membros, e disponibilidade e acessibilidade para que o processo de intervenção terapêutica possa acontecer.

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Paralisia Cerebral (PC)

A paralisia cerebral descreve um grupo de desordens permanentes de desenvolvimento do movimento e postura atribuído a um distúrbio não progressivo que ocorre durante o desenvolvimento do cérebro fetal ou infantil, podendo contribuir para limitações no perfil de funcionalidade da pessoa.

Nos casos confirmados de deficiência, ofereça apoio psicossocial e emocional às famílias e informe sobre os direitos das pessoas com deficiência, tais como: passe livre de transporte, benefício do INSS e educação inclusiva. Quanto mais cedo a família tem informações sobre as dificuldades e as necessidades da criança, maior a chance de criar alternativas e obter respostas mais favoráveis.
 

Uma das principais causas de PC é a hipóxia, situação em que, por algum motivo relacionado ao parto, tanto referentes à mãe quanto ao feto, ocorre falta de oxigenação no cérebro, resultando em uma lesão cerebral.

TEA e TDAH

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), comumente associado ao Transtorno do Defit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), são transtornos do neurodesenvolvimento que afetam as pessoas de diferentes formas na área da sociabilização, comunicação e comportamento.

O Terapeuta Ocupacional (TO) é um profissional muito importante durante o processo de tratamento da pessoa com autismo. O TO busca trabalhar com o seu assistido o desenvolvimento de atividades, desde as mais simples, como escovar os dentes ou se alimentar sozinho, às mais complexas, como dirigir um carro por exemplo.

A Terapia Ocupacional Infantil busca trabalhar três principais áreas: Atividades de Vida Diária (AVDs), atividades relacionadas a escola (trabalho escolar) e atividades relacionadas ao brincar, sendo este último o principal recurso utilizado pelo TO.

O principal objetivo do TO é ajudar o indivíduo com TEA a se tornar mais independente e assim, contribuir para a melhora da sua qualidade de vida.

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Sindrome de Down

A terapia ocupacional (TO) de acordo com CREFITO4 é uma profissão que tem por objetivo a prevenção e o tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, perceptivas, psicomotoras e afetivas, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou doenças adquiridas. Visando sempre o bem-estar e autonomia do paciente, podendo ser criança, adulto e idoso.

O terapeuta ocupacional avalia o estado mental, físico, social e o histórico familiar, identificando os limites de cada paciente, suas deficiências e reais necessidades, para iniciar as intervenções. Portadores da Síndrome de Down são um exemplo de pessoas que necessitam desta, e de outras, intervenções terapêuticas 

A Síndrome de Down é uma doença genética e crônica, associada a uma divisão anormal no cromossomo 21. Esta alteração afeta o indivíduo manifestando características físicas especificas, como a cabeça arredondada e pequena, face levemente achatada, boca pequena e constantemente aberta com a língua projetada para fora, mãos pequenas e gordinhas, dentre outras características.

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